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Estudo da AEG sobre os hábitos dos consumidores revela a verdade sobre a lavagem da roupa

Num recente estudo publicado pela AEG, uma das marcas líderes no mercado de eletrodomésticos, é revelado que um número significativo de lares, 35 milhões, reduziram a temperatura de lavagem da roupa para 30 graus, o que representa uma poupança potencial de quase 1 milhão de toneladas de emissões equivalentes de CO2**. “The Truth About Laundry” compila dados de vários países, incluindo Portugal.  

Com três edições a nível europeu, duas das quais com dados de Portugal, o estudo “The Truth About Laundry” é o maior e o mais completo do género, analisando os comportamentos de lavagem de roupa na Europa. Sarah Schaefer, Vice-President Sustainability (Europe) do Electrolux Group, ao qual pertence a marca AEG, chama a atenção para o último relatório do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC): “O relatório concluiu que uma ação climática urgente pode garantir um futuro habitável para todos, mas a janela para uma ação positiva está a fechar-se rapidamente. As nossas últimas pesquisas analisaram os dados dos últimos três anos, que mostram que os consumidores estão a mudar os seus comportamentos de forma positiva, o que deve dar a todos a esperança de que, em conjunto, podemos enfrentar as alterações climáticas. Mas é necessário muito mais de todos nós para sermos bem-sucedidos." 

Os dados do estudo “The Truth About Laundry” revelam que comportamentos há muito estabelecidos estão a mudar a um ritmo acelerado, a favor do ambiente, à medida que os consumidores procuram poupar nos custos de energia: 

– 35 milhões de lares europeus passaram a lavar a roupa a 30ºC desde 2020; mais de  
14 milhões dos quais mudaram o seu comportamento nos últimos 12 meses. 

– Estima-se que a mudança, para lavagens a temperaturas mais baixas (30°C), se traduza numa poupança de mais de 952 mil toneladas de CO2*. 

Se a tendência se mantiver, estima-se que a maior parte da Europa privilegiará a lavagem da roupa a 30°C até 2025. 

Os dados relativos aos utilizadores em Portugal mostram que:  

  • 88% das famílias tentaram reduzir o consumo de energia nos últimos doze meses e mais de metade (56%) alterou especificamente a forma como lava a roupa. 

  • 56% dos lares portugueses costumam lavar a sua roupa a 30°C ou menos. Por comparação a média europeia é de 44%. 

  • 87% dos portugueses lavam com uma "carga completa" sempre (47%) ou quase sempre (40%).  

  • 37% dos portugueses usam a roupa mais vezes entre lavagens. 

  • 31% dos utilizadores utilizam configurações ecológicas, muitos deles pela primeira vez. 

O estudo mostra que em Portugal a preocupação energética está muito presente na mente dos consumidores, com 92% dos adultos a ter em atenção, mais do que nunca, a energia que consomem quando utilizam os seus eletrodomésticos. Para 71% dos inquiridos, a eficiência energética será um fator determinante na decisão de compra do próximo eletrodoméstico. 

Cinco passos para a mudança 

A AEG recomenda cinco mudanças de comportamento que todos podemos adotar e que, em conjunto, farão uma grande diferença para o planeta: 

1. Fazer dos 30°C os novos 40°C, sempre que possível.  

Em 39% dos lares portugueses a roupa ainda é lavada a 40°C ou mais. 

2. Escolher eletrodomésticos mais eficientes em termos energéticos.  

Estes permitirão reduzir o consumo e os custos de energia doméstico ao longo do tempo. A utilização mais eficiente dos recursos é também um benefício para o ambiente.  

Até 15 de janeiro de 2024, a AEG Portugal disponibiliza uma ajuda extra para dar este passo com uma campanha de reembolso de até 150€**, na compra de máquinas de lavar, máquinas de secar e máquinas de lavar e secar a roupa da marca.  

3. Refrescar em vez de lavar. 

Quando possível, refrescar a roupa entre lavagens permite poupar água e energia. 70% dos portugueses afirmam que a principal razão para lavar a roupa é “eliminar odores”. Novas tecnologias, como a ProSteam da AEG, permitem aos consumidores refrescar a roupa com vapor e eliminar odores.  

4. Aproveitar o potencial dos eletrodomésticos.  

Há avanços tecnológicos que ficam esquecidos na utilização dos eletrodomésticos. Explorar as definições e funções. Para roupa pouco suja é possível, por exemplo, optar por programas mais curtos e/ou a mais baixa temperatura. Pequenos gestos que permitem reduzir os custos e diminuir o impacto ambiental.   

5. Pequenas ações, grandes cargas 

Verificar se a carga está completa, antes da lavagem, é um passo simples e fácil de adotar, que pode reduzir o uso de recursos e os custos. Os dados indicam que 87% dos portugueses utilizam a máquina com uma "carga completa" (sempre (47%) ou quase sempre (40%)) devido a preocupações com os custos energéticos.  

O estudo deixa uma nota encorajadora, tal como refere Sarah Schaefer: “São muitas as mudanças positivas que estamos a testemunhar no comportamento de tratamento da roupa. Milhões de pessoas em toda a Europa estão a fazer pequenas mudanças que se traduzem em grandes diferenças. É este o caminho que estamos a fazer e quanto mais pessoas aderirem, mais hipóteses temos de criar o futuro habitável que todos desejamos." 

*Reembolso de 50€ na compra de máquinas de lavar e máquinas de secar S7000; reembolso de 100€ na compra de máquinas de lavar e máquinas de secar S8000 e S9000; reembolso de 150€ na compra de máquinas de lavar e secar roupa. Campanha válida em compras efetuadas nas lojas aderentes, entre 15 de outubro de 2023 e 15 de janeiro de 2024. Prazo de participação: 31 de janeiro de 2024. Consulte o regulamento em aeg.com.pt 

**O cálculo baseia-se no seguinte: o número total de agregados familiares que passaram de 40°C para 30°C na Europa desde 2020 é de 35 015 308 (ou seja, 10% de 350 153 081, o número total de agregados familiares), multiplicado por uma poupança anual de CO2-eq de até 27,2 kg por agregado familiar por ano, dividido por 1000, para chegar a 952 416 toneladas de CO2-eq que provavelmente foram evitados.  

Uma família poupar até 27,2 kg de CO2-eq por ano ao baixar a temperatura de lavagem de 40°C para 30°C, baseia-se na diminuição da temperatura de lavagem do ciclo Algodão 40°C para o ciclo Algodão 30°C, utilizando detergente em pó, 8Kg FL WM proporciona ~ 25% menos impacto no Potencial de Aquecimento Global (PAG) da fase de utilização. Em termos reais, reduz o equivalente de CO2 de 1436 kg de CO2-eq para 1164 kg de CO2-eq ao longo de dez anos ou até 27,2 kg de CO2-eq por ano por agregado familiar, com base num agregado familiar com uma máquina de lavar roupa em média.  

 
Clique aqui para mais informações (em inglês): “A The Truth About Laundry, Edição sobre eficiência de recursos 2023”

NOTAS AOS EDITORES 

O relatório 

“The Truth About Laundry, Edição sobre eficiência de recursos 2023” é o terceiro estudo consecutivo do Electrolux Group, onde se insere a marca AEG. Todos os anos, estuda as respostas de até 14.000 adultos em toda a Europa e analisa 1,4 milhões de dados reais de ciclos de lavagem recolhidos através dos seus aparelhos conectados. 

Em 2020, a marca partilhou informações sobre o comportamento da roupa durante a pandemia e publicou uma nova investigação científica que identificou a poupança equivalente de CO2 ao baixar a temperatura de lavagem de 30 °C para 40 °C. Em 2021, continuou a monitorizar os principais comportamentos, ao mesmo tempo que partilhou informações sobre a compreensão do consumidor sobre os microplásticos nas roupas e o que pode ser feito para reduzir a sua libertação nos cursos de água do planeta. 

Sobre a  edição de 2023  

Os resultados da investigação baseiam-se em dados quantitativos recolhidos junto de 14.000 adultos em catorze mercados europeus. A OnePoll, empresa de estudos de mercado orientada por inquéritos, geriu a investigação em colaboração com a AEG e os seus parceiros. O inquérito foi realizado entre 20 de dezembro de 2022 e 16 de janeiro de 2023, com dados recolhidos junto da população nos seguintes países: Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido. Os dados foram ponderados para cada país, a fim de assegurar uma representação exata por idade, estado civil, rendimento/classe social, etnia e região. Para uma estatística de 50%, a margem de erro de amostragem numa amostra de 1.000 inquiridos é de ±3,1%. Para estatísticas mais pequenas ou maiores, a margem de erro diminui e desce para 1,9% para uma estatística de 10% ou 90%. Isto baseia-se no facto de todos os países terem 1.000 inquiridos por mercado. Esta margem de erro é pequena, o que torna os dados altamente fiáveis.  

Cláudia Carvalho
LUVIN | PR Manager
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